Abra os meus olhos.



Olá querido leitor! Gostaria de compartilhar com você uma canção que particularmente foi bem marcante na minha vida nesse retiro de jovens que tive agora no carnaval. A canção é do Davi Passamani, que esteve presente no nosso primeiro culto. Lá ele falava que quando nos encontramos com o número sete, a perfeição, que é Jesus, nunca mais somos os mesmos, e isso foi o que aconteceu com Saulo de Tarso, perseguidor da igreja primitiva que virou missionário de Cristo; aquele que perseguia, tornou-se perseguido, aquele que matava cristãos, tornou-se um grande evangelista. E da mesma forma que Paulo foi transformado, Deus está disposto a mudar a vida das pessoas que se encontram cegas, prisioneiras do mal. E quem tem que levar essa mensagem de libertação, quem tem que levar o evangelho da salvação somos nós, cristãos libertos e salvos pelo sangue do cordeiro, ainda que não estejamos cumprindo o nosso dever, Deus está pronto para fazer uma restauração em nossas vidas para nos colocar na ativa novamente, pois Ele é especialista em dar uma segunda chance, basta você aceitá-la.


Abra os seus olhos e veja quão grandes coisas Deus quer fazer através da sua vida!

Eu precisava de um milagre.

Leitura do dia: João 11:1-45

A passagem relata acerca de Lázaro, amigo de Jesus, que havia ficado doente. A notícia chegou aos ouvidos do Mestre, que se pronunciou dizendo: 

Esta enfermidade não é para morte, mas para glória de Deus, para que o Filho de Deus seja glorificado por ela.
Agora, vamos analisar o outro lado da história: Marta, Maria e Lázaro. Elas eram mulheres de fé, conheciam bem o Senhor Jesus, e tinham plena convicção que bastava ele chegar para o milagre da cura alcançar o seu irmão. Mas os dias passaram, a morte chegou e nada de Jesus aparecer por ali. Eu creio que elas não estavam perturbadas enquanto seu irmão estava doente pois a fé delas era maior do que a situação que conseguiam ver, mas quando a morte tomou a vida de Lázaro, levou junto a esperança de viver o milagre das duas irmãs. Então, passados quatro dias, Jesus apareceu.

Mas Deus o ressuscitou dentre os mortos...


Finitos, mortais, limitados. Esses somos nós (apesar de que temos crido inconscientemente que a imortalidade nos pertence, pois vivemos como se assim fosse). Entretanto, está escrito que os dias seriam abreviados, e se pararmos para analisar a passagem do tempo, notaremos que de alguma maneira, realmente os meses e os anos passam tão depressa que, quando dezembro chega outra vez, ficamos perplexos. Então, a medida que os dias passam, a hora da nossa morte se aproxima, e quanto mais rápido eles passam, mais rápido o dia do sono profundo chegará. E sabendo de tudo isso, você já parou para pensar sobre qual das duas ressurreições você participará?


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